sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Mostardas


Outro dia quando estávamos em Solidão, eu e Alfredo combinamos de irmos até  o balneário de Mostardas/RS, que fica a uns 65 km de casa. Almoçaríamos lá e voltaríamos pela beira mar pescando. E assim fizemos. Essa é a cidade onde nasci. Essa igreja foi construída pelo bisavó de meu avô. Ele contava que o material foi levado até lá por meio de barcos até o porto na beira da lagoa e transportados em carretas de boi até o local da construção. 










Este hospital me traz muitas lembranças. Quantas vezes fui atendida pelo doutor Silas, medico famoso da cidade. Ele não tinha piedade de mim, só me receitava injeções e eu morria de medo.

Essa estrada leva até a beira mar.
Almoçamos num restaurante a beira mar. Simples, bem servido, mas o preço, terrivelmente caro.
Acampamento de pesca deles!
Acampamento de pesca nosso.

Aqui a modernidade deixou rastros.





Encontramos os pescadores puxando a rede. Que fartura de peixes. Alfredo trouxe um peixe espada e fez uns files. Que delicia esse peixe.


Esse barco naufragou quando meu filho tinha uns dois anos. Tentaram tirar do mar mas não conseguiram. Ele ficava fora da água, mas com a crescida do mar, hoje em dia, fica quase encoberto.




Até a próxima se Deus quiser...


 Anajá Schmitz